Este Dia das Mães foi um dia curtido a cada minuto por uma mãe em especial, Bruna Bruck, 41 anos, “profissão: mãe”, como ela gosta de destacar. Bruna é casada há oito anos com Adaey, mora em Lima Duarte e tentou engravidar por mais de dois anos, enfrentou dois abortos espontâneos e continuava tentando uma terceira gestação quando conheceu, por acaso, a reprodução assistida. Ela fez uma Fertilização in vitro (FIV) e há seis meses ganhou de presente o Antônio Gabriel.
Bruna, hoje, se diz a fã nº 1 da Nidus e conta sua história com a clínica, que ainda não terminou. Ela quer ter outro filho ano que vem e conta com a clínica para uma nova FIV, pois, já tendo iniciado as tentativas tardiamente (por opção pessoal), sabe que não tem grandes chances de uma gravidez natural.
Longa jornada
Bruna conta que estava acompanhando seu marido num exame no HU (Hospital Universitário da UFJF – Universidade Federal de Juiz de Fora), quando foi abordada na sala de espera por uma enfermeira que a convidou a fazer um preventivo. Ela disse que não sabia se poderia por que estava tentando engravidar. Acabou contando sua trajetória até ali – perdeu o primeiro bebê com um mês de gestação, engravidou de novo em três meses e teve novo aborto dois meses depois. Somava quase dois anos nesta caminhada e, já com mais de 39 anos, se sentia desanimada. A enfermeira a pegou pelo braço para apresentá-la à Dra. Fernanda Polisseni e ao ambulatório de Reprodução Assistida do HU.
Tudo mudou para Bruna. No HU mesmo ela começou o processo de investigação e terminou o tratamento na Clínica Nidus. O começo foi bem difícil, segundo ela. Bruna precisou de uma histerossalpingografia – um exame de radiografia que usa contraste para verificar as condições anatômicas dos órgãos reprodutores femininos, útero e tubas.
“Eu só queria ser mãe”
Bruna conta que ficou muito nervosa ao começar os exames, mas a equipe da Nidus lhe deu enorme conforto. “O tratamento que recebi na clinica, tanto da Drª Fernanda quando de todos os profissionais envolvidos, foi muito importante. Não havia aquele ambiente de tensão, todos tentavam descontrair, me tratavam muito bem. Essa acolhida contribuiu para que tudo desse certo. Devo muito a clinica, às pessoas e, hoje, digo que o Antônio Gabriel é filho da Nidus também.
No seu caso foram implantados quatro embriões. Seriam três, e, como a essa altura, Bruna já tinha mais de 40 anos e a normas éticas do CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA permitem colocação de 4 embriões nessa idade, os 4 foram transferidos. E ela já saiu do procedimento com a certeza de que estava grávida. “Eu tenho muita fé e em nenhum momento do tratamento duvidei que fosse conseguir. Podiam ser quatro filhos ou um, eu só queria ser mãe”, conta Bruna.
Como já era sua terceira gestação e com medo de mais um aborto depois da FIV, Bruna se autoimpôs um repouso absoluto. Todos falaram que ela podia levar vida normal, no início dirigia em sua cidade, “mas eu não lavava um copo, andava dentro de casa, mas fiz repouso 90% da gravidez, pois já eram dois abortos e eu já tinha essa tendência a perder. Segui meu coração. Fiz minha parte”, frisa ela. E agora essa criança é real, foi muito desejada e se tornou o xodozinho da família. Nesta semana, ela fez o bolo de seis meses de Antônio Gabriel e fez questão de mandar a foto para ilustrar a matéria.
Bruna recapitula que começou sua história com a fertilização sem conhecer quase nada, depois pesquisou muito, entrou em grupos, confirmou a reputação da clínica no processo e é enfática: “hoje, indico a Nidus até debaixo d’água, super recomendo”, ela ri. E, logo se emociona com a próxima pergunta. Como vai ser este primeiro Dia das Mães?
“Vai ser muito especial, muito mesmo, porque foi um sonho que consegui realizar, batalhei muito e o aí está o resultado. Tenho muita fé em Santa Terezinha – o Antonio Gabriel também é filho dela – e digo a todas as mulheres que passam o eu passei: nunca pense ‘será que vai dar certo?’ Vai dar. Se não, agora, depois. Nunca tenha dúvidas”.