Dia de relembrar a participação de todo o Corpo Clínico da Nidus no Congresso Brasileiro de Reprodução Assistida – CBRA. Para ser referência é mais do que necessário manter-se atualizado quanto aos avanços científico-tecnológicos que, felizmente, acontecem de maneira ágil e eficaz na Medicina Reprodutiva.

A programação do evento reuniu os principais nomes do segmento para apresentar os mais recentes estudos sobre fertilidade e medicina reprodutiva. Mostramos tudo nos stories em tempo real para nossas seguidoras, você acompanhou? Entre os principais hot tópics, destacamos:
🐧Avanços na utilização do estudo genético do embrião através da análise do meio de cultivo, sem utilização de biópsia.
🐧Endometriose: evitar operar endometriomas em pacientes que precisam ter sua capacidade reprodutiva mantida, principalmente se foram bilaterais. Se for operar, estimular congelamento de óvulos antes.
🐧Endometriose: pode alterar qualidade do óvulo (mas ainda controverso) mas parece não alterar número de blastocistos formados e nem taxa de implantação. Impacta na reserva ovariana. Não aumenta taxa de aneuploidias.
🐧Transferência de Embriões Criopreservados (TEC): tendência tem sido usar ciclo natural em pacientes que ovulam, pois o corpo Lúteo protege de algumas complicações na gravidez (hipertensão), além de níveis melhores de progesterona
🐧Duo stim: estudos de custo-benefício não comprovam superioridade para paciente de baixa reserva em relação a fazer dois ciclos sequenciais, convencionais. Além de impossibilitar transferência a fresco que pode ser benéfico para pacientes com poucos embriões. Houve, entretanto, uma apresentação de estudo em andamento que começa a indução para duo stim na fase lútea do ciclo anterior, seguida da indução convencional, invertendo a ordem de indução usada até agora no duo stim.
🐧Técnicas, ainda em fase experimentais, de rejuvenescimento de óvulos. Retirada e troca dos pronúcleos, Transplante de tecido ovariano, Transferência de fuso materno, Transferência de corpúsculo polar, Terapia de plasma rico em plaquetas e Terapia com células tronco. Como ressaltamos, essas possibilidades ainda estão em fase de estudo e avaliação!