🔎​ Sabia que no Brasil, entre 40% e 50% das mulheres em idade reprodutiva sofrem com alguma deficiência de ferro? E, além disso, na maioria das vezes esse problema não é identificado porque a dosagem desse nutriente não costuma fazer parte dos exames de rotina.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência de ferro é a principal causa de anemia, a deficiência nutricional mais prevalente no mundo, afetando 33% das mulheres não grávidas, 40% das mulheres grávidas e 42% das crianças de todo o mundo.

Mas, quais são os principais fatores que desencadeiam essa condição?
➡️​ Ciclo menstrual intenso: nesse tipo de ciclo, há uma perda considerável de sangue e, ao longo do tempo, isso pode desencadear uma diminuição dos níveis de ferro no organismo.
➡️​ Cirurgia bariátrica disabsortiva: esse procedimento altera o trânsito intestinal e, consequentemente, ​pode reduzir a absorção de vitaminas e nutrientes
➡️​ Alimentação inadequada: esse hábito pode não fornecer a quantidade adequada de ferro necessário para o corpo.
➡️​ Dietas restritivas: esses tipos de dieta podem limitar a variedade de alimentos consumidos, diminuindo consequentemente a ingestão de ferro.

Atualmente, os níveis considerados saudáveis de ferro e ferritina no sangue em mulheres são acima de 50 mcg/dl e 15 mcg/l, respectivamente. Existe uma discussão em torno do aumento desses níveis para o sexo feminino, visando reduzir o risco de anemia e melhorar as funções dessas substâncias no organismo, mas ainda não há um consenso definitivo.

Além disso, a deficiência de ferro pode ter impactos significativos para mulheres que pretendem engravidar e durante a gravidez. Quer saber mais sobre o assunto? Agende uma consulta inicial conosco, através do 📞 (32) 3216-5092 ou whatsapp 📲 (32) 99142-0089.

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